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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Existem alimentos que aceleram o metabolismo?


Sim. O metabolismo é composto por vários componentes como o gasto energético com atividade física e outras atividades do dia-a-dia, o metabolismo basal, que depende de fatores como hormônios, horas do dia e composição corporal entre outros e a termogênese da dieta que é o quanto o organismo degrada de energia para digerir, absorver e metabolizar os nutrientes.

Quando elaboramos uma dieta com o aumento de alguns nutrientes que dão mais trabalho metabólico, temos uma dieta mais termogênica. Um desses elementos é proteína.

Outra forma de promover o aumento do metabolismo é se alimentar em várias refeições ou seja, distribuindo o total de calorias em várias refeições ao dia, dessa forma, estimulando o trabalho de digestão e aumentando o gasto energético.

Chá verde, chá branco, cafeína e pimenta são comprovados cientificamente que promovem o gasto energético maior se combinado com outras ações.


Retirado do link: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/especiais/brand-channels/ades/26405-existem-alimentos-que-aceleram-o-metabolismo

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Hipotireoidismo, sintomas, riscos e os benefícios do exercício físico

Olá amigos, ultimamente tenho estudado sobre esse tema e resolvi escrever um breve resumo a vocês para que se informem mais sobre o assunto e compartilhem a todos que conheçam.
Sabemos que essa doença afeta em sua maioria as mulheres em decorrência da gestação e da alteração hormonal na menopausa, que são fatores que predispõe as doenças autoimunes da tireoide. Cerca de 2 a 3% das mulheres em idade fértil e 12 a 15% das mulheres na pós-menopausa adquirem a patologia.
Muitas pessoas acabam confundindo os sintomas com o cansaço do dia a dia e o reflexo de seu estilo de vida e só a diagnosticam após anos de convivência com a doença.
Portanto a melhor prevenção é a informação, a atenção maior a seu corpo e um estilo de vida mais saudável.
MOVIMENTE-SE!!!!  Boa Leitura...


A tireoide é uma glândula que rege a hipófise, responsável por secretar hormônios para todo o organismo. Um deles é o TSH, que estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Quando ela fabrica esses hormônios em quantidade insuficiente, ocorre o hipotireoidismo, que deixa o corpo mais lento. Nesse caso, o cansaço piora, os músculos ficam mais sensíveis e o metabolismo desacelera. Por isso, quem tem esse problema sofre para perder peso ou pode até engordar.

Hipotireoidismo e Metabolismo
Como os hormônios da tireoide são essenciais ao nosso metabolismo, isto é, ao modo como o corpo gera e gasta energia, a falta dos mesmo provoca sinais e sintomas de um metabolismo lentificado. Entre eles, os mais comuns são:
- Intolerância ao frio
- Discurso e movimentos lentificados
- Desânimo
- Dificuldade de concentração
- Ganho de peso

Alterações músculo-esqueléticas
Dores musculares e câimbras são as alterações musculares mais comuns no hipotireoidismo Em alguns casos há lesão espontânea do músculo (chamada de rabdomiólise) com intensa dor muscular e fraqueza, principalmente nos músculos do quadril, coxas e ombros. Em relação às articulações, dor articular é o sintoma mais comum.
Outra alteração comum é a síndrome do túnel do carpo, que costuma regredir sem necessidade de cirurgia após o início da reposição de hormônios.

Alterações Cardíacas
O hipotireoidismo pode ser associado ao aumento do risco para doenças cardíacas, primeiramente porque níveis mais altos de LDL colesterol podem estar presentes. Ele pode estar associado à cardiomiopatia e à insuficiência cardíaca.
A deficiência na produção desses hormônios também pode ser determinante para, acelerar o processo de aterosclerose, causar lesão no endotélio vascular (parede do vaso sanguíneo) e na coagulação sanguínea.

Benefícios do Exercício Físico
O Exercício Físico pode influenciar de várias maneiras positivas quem possui hipotireoidismo, de forma que quando prescrito corretamente, pode gerar um alto gasto calórico pós treino, aumentando assim o metabolismo de repouso. Aumentar a massa muscular (músculo) para que haja mais consumo de gordura em baixa intensidade. Aumentar o consumo de gordura e fluxo sanguíneo para evitar o acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos e diminuição do colesterol. Tornar o miocárdio mais forte e resistente para prevenir doenças cardiovasculares. Tentar elevar os níveis de T4 e reduzir os níveis de TSH mediante o esforço físico.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Agachamento - Novas teorias sobre um dos principais exercícios

"Caros alunos e colegas de profissão, segue uma tese sobre um dos exercícios mais completos existentes. Lembrando que, façamos a leitura e tiremos nossas conclusões, aplicando assim de maneira individualizada para cada caso e funcionalidade."


Abraço, Thiago Julião de Moraes



Ao longo de décadas foram cultivadas crenças e opiniões infundadas, baseadas em conhecimento empírico. Inúmeros praticantes de academia e até mesmo professores formaram opiniões sem base cientifica sobre esse exercício (agachamento). Nesta matéria, tentaremos esclarecer uma questão discutida há anos.

Afinal, no agachamento pode ou não o joelho ultrapassar a ponta do pé?

Este mito foi criado baseado em suposições e opiniões de praticantes que vieram a ser instrutores no modelo antigo de gestão de academias, clubes e outros locais de pratica de exercícios. Esta crença baseia-se na premissa de que, não projetando seu joelho para frente, o agachamento se torna mais “seguro”. Para entender o que seria ou não seguro, tentaremos dar uma visão geral sobre o agachamento e suas particularidades.
Existem inúmeras formas de realizar este exercício: com os pés afastados, com os pés unidos, o famoso agachamento sumô, na máquina, com barra livre e assim por diante. Não queremos aqui dar receita ou dizer o que é certo ou errado; a intenção aqui é esclarecer e orientar o praticante para uma melhor escolha em um programa de treinamento. Quando realizamos um agachamento, nosso corpo solicita inúmeras estruturas para vencer a resistência imposta, seja ela do próprio corpo ou de pesos. Estas estruturas dividem o peso de acordo com a posição em que se encontra o corpo, pois existe um ponto central de aplicação de carga que é chamado de centro de gravidade. Este centro de gravidade é o ponto onde a gravidade age com maior intensidade, gerando uma sobrecarga maior naquele ponto.

Onde se encontra o centro de gravidade?


Na posição ortostática, o centro de gravidade está localizado próximo à região do umbigo, e é neste ponto que se aplica a força idade. Quando afastamos um segmento da linha medial do corpo, o centro de gravidade muda de posição, fazendo com que este se desloque de acordo com o movimento realizado. Agora que sabemos onde e como funciona o deslocamento do centro de gravidade e sua aplicação de força, ficou mais fácil entender uma coisa.

No que o centro de gravidade influencia no agachamento?

Ao realizar um agachamento em que os joelhos não ultrapassam a ponta do pé, adotamos posturas diferentes para um exercício livre ou na máquina. No agachamento livre, para equilibrar o corpo, projetamos o quadril para trás e a cabeça para frente; isso faz com que o centro de massa se desloque para frente, sobrecarregando totalmente as estruturas que envolvem a região lombar, tirando grande parte da sobrecarga sobre o quadríceps e jogando para o glúteo e extensores do quadril. Ao realizar este exercício na máquina, o praticante, para não ultrapassar o joelho da ponta do pé, retifica sua lombar e projeta os pés para frente.

Esta manobra gera uma sobrecarga imensa nos joelhos, e somada a um ângulo de 90º, que é um dos pontos de maior compressão patelo-femoral que existe, com certeza irá gerar uma lesão no joelho, e quando se trata da retificação da coluna lombar, este movimento faz com que esta região suporte menos sobrecarga, aumentando assim, o risco de lesão para esta região também.

E quanto às estruturas envolvidas no agachamento?


Este pode ser considerado um dos exercícios mais completos e complexos que existem, pois a composição de músculos, articulações e tendões envolvidos é imensa. Mas, por hora, vamos nos ater a uma articulação em particular para entendermos melhor sobre a questão de não ultrapassar o joelho da ponta do pé. Vamos falar sobre a articulação do tornozelo, que é extremamente importante neste exercício. Para o praticante realizar o exercício (agachamento) sem ultrapassar o joelho da ponta do pé, esta articulação fica praticamente imóvel. Esta ação sobrecarrega outras estruturas. Quando o praticante ultrapassa o joelho da ponta do pé, as forças que agem sobre o ALH (aparelho locomotor humano) são distribuídas entre as estruturas envolvidas, gerando uma dorsiflexão do tornozelo, fazendo com que o tibial posterior se contraia. Esta ação do tibial posterior gera uma rotação interna da tíbia, consequentemente, uma rotação externa do fêmur, diminuindo assim o ângulo Q.

Concluímos que, do ponto de vista da segurança e da eficiência, distribuir a carga entre as estruturas envolvidas em qualquer movimento realizado pelo ALH (aparelho locomotor humano) é a melhor estratégia a ser adotada. Claro que existem inúmeras outras variações e estratégias de treinamento, e cabe ao professor responsável pela montagem do programa escolher a que melhor se aplica à pessoa em questão. Nesta matéria, tentamos apenas derrubar mais um mito, e não colocar o que é certo ou errado, pois não acreditamos em exercícios certos ou errados, e sim, em exercícios mal aplicados e mal colocados.

Obs: O mesmo exercício que pode te salvar pode te matar. Existe uma linha sutil entre o sucesso e o fracasso. Apenas o profissional de Educação Física saberá manter o praticante do lado do sucesso em cada exercício.  Exija um profissional formado e inscrito no CREF, se necessário, peça para que o mesmo se identifique com seu RG profissional.

Claudio Sofredini



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Conheça os benefícios do treinamento funcional para entrar em forma

Exercício acaba com monotonia dos treinos e trabalha o corpo de maneira completa. 


O nome já diz tudo: "treinamento funcional é como são chamados os exercícios que treinam o corpo para as funções que ele foi originalmente destinado a realizar como andar, correr e outras tarefas do dia a dia", explica o educador físico Marco Rodrigo Vieira, da academia Cia. Athletica. Em alguns movimentos o esforço fica por conta do peso do próprio corpo - que serve de resistência aos exercícios -, em outros, acessórios como a bola suíça, as faixas elásticas e o mini trampolim podem assumir o mesmo papel.

O treinamento funcional agrega o trabalho de diferentes habilidades em um único exercício. Por exemplo: é possível trabalhar a força, o equilíbrio e a flexibilidade de uma vez só. Para iniciar não é necessário já ser adepto de atividades físicas, qualquer um pode praticar- desde que tenha aval médico. Empolgado para começar? Então confira todos os benefícios que o treinamento funcional pode proporcionar ao seu corpo e mãos à obra.


Músculos fortes de uma vez só


Dentre os diversos benefícios do treinamento funcional, o fortalecimento muscular é o que está conquistando cada vez mais adeptos. O exercício deixa o corpo definido e tonificado por completo , sem, necessariamente, depender de exercícios específicos para o bumbum ou a barriga. "Em comparação com a musculação, o treinamento funcional ativa mais fibras musculares, as fibras estabilizadoras", explica o educador físico Mauro Yoshida. "O resultado é que seu corpo estará preparado para qualquer movimento diferente dos guiados pela máquina".


Marco Rodrigo conta que os resultados em termos de fortalecimento muscular podem ser iguais aos da musculação, depende das estratégias de exercícios a serem usadas, dos métodos e forma de aplicação. "O treinamento funcional é montado, respeitando os objetivos de cada praticante". Se o aluno deseja trabalhar, principalmente os músculos do bumbum e da perna, por exemplo, o treino será focado nesses grupos musculares, mas mesmo assim outros músculos serão exigidos com os exercícios aplicados, por consequência, o corpo como um todo será beneficiado. Já na musculação os grupos musculares são trabalhados isoladamente.


Melhora a postura


Você anda curvado ou tem dificuldade em manter uma postura ereta enquanto trabalha? O treinamento funcional, além de fortalecer os músculos que ajudam a manter a coluna reta, ajuda no desenvolvimento da consciência corporal. "Ele cria o hábito de contrair o abdômen e alinhar quadril, ombros e pescoço, uma vez que essa postura é solicitada durante a modalidade", explica o educador físico Mauro Yoshida, de São Paulo. Mas ele faz a ressalva: "não adianta praticar uma hora de exercícios por dia alinhando o corpo e ficar outras oito horas com postura totalmente errada?. Por isso, vigie-se durante todo o dia.


Ameniza dores nas costas


"Vários estudos científicos apontam como um dos principais causadores de dores lombares e nas costas a falta de força de sustentação da região central do tronco, o core", conta Marco Rodrigo. A região do core é uma espécie de cinturão que compreende músculos das regiões lombar, pélvica e do quadril. Sua principal ação é de estabilizar o corpo de uma maneira geral. As estratégias do treinamento funcional atuam diretamente nessa área, já que tem como princípio atividades básicas, que precisam de estabilidade para serem realizadas.


Trabalha o corpo todo de uma vez só


O educador físico Sandro Borges de Oliveira, da Body Sistems, explica que a maioria dos exercícios do treinamento funcional trabalha movimentos compostos, integrando pernas e braços, uma vez que são esses que ajudam a trabalhar também a região do core. Um exemplo é o exercício de agachamento feito com uso de halteres. De quebra, você sai com braços, pernas e abdômen trabalhados.


Trabalho cardiorrespiratório


"Além de ser um ótimo exercício para fortalecer os músculos, o treinamento funcional também trabalha o sistema cardiorrespiratório uma vez que exige velocidade de execução das tarefas e alto tempo de permanência em cada posição, aumentando a frequência cardíaca de acordo com a intensidade das tarefas", explica Marco Rodrigo.


Equilíbrio e coordenação motora


Alguns exercícios específicos do treinamento funcional trabalham equilíbrio e coordenação motora. "Para isso são utilizados exercícios específicos, como um agachamento unilateral (feito com apenas uma das pernas - a outra fica apoiada atrás do joelho) para equilíbrio e deslocamentos laterais e frontais para coordenação", explica Mauro. "Gosto de utilizar alguns exercícios do circo para isso, por exemplo: malabarismos são ótimos para coordenação e percepção de espaço com tempo de reação".


Flexibilidade


A flexibilidade é trabalhada no treinamento funcional, pois sempre os movimentos são sempre executados com amplitude total, fazendo com que o músculo se alongue. "Além disso, um treino funcional pode ter como objetivo principal a flexibilidade e ser feito especificamente para esse fim", conta Mauro Yoshida. 


Treino mais dinâmico


Mauro Yoshida explica que as séries de exercícios não são fixas, como nas famosas fichas de treino da musculação, o que deixa o treino mais diversificado. "Trabalhar o corpo completamente, sem se limitar apenas ao fortalecimento ou ao exercício aeróbico, por exemplo, traz dinâmica ao treinamento funcional", conta Mauro Yoshida." Não fique apenas no treino, divirta-se e tenha mais prazer em suas práticas esportivas, assim não haverá desânimo ou desculpas para não se exercitar".


Matéria publicada em portal Minha Vida


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Consequências no excesso de ingestão de proteínas.



Vamos falar sobre nutrição e desmitificar algumas ideias erradas sobre a ingestão de proteínas e suas ações sobre nosso corpo.
Como vemos na maioria das dietas milagrosas que existem por aí sempre colocam o carboidrato como o grande “vilão” e as proteínas como nossas grandes “aliadas” no emagrecimento, é quase como que se os carboidratos engordassem e as proteínas não! Pois bem na realidade não é bem assim, nossa ingestão de carboidratos deve ser de 50% a 60% de nosso consumo total diário de nutrientes, pois como sabemos os carboidratos são a nossa principal e mais eficaz fonte de energia, que mantém órgãos e sistema muscular em funcionamento.
Outro aspecto que supervaloriza as proteínas é a ideia de que para se aumentar a massa muscular é necessário associar um alto consumo de proteínas aos exercícios físicos. Portanto pensamos de forma errada, pois se o músculo é composto na sua maioria de proteína, então para aumentarmos nossa massa muscular precisamos somente de proteína.
Analisaremos agora a grande quantidade de suplementos alimentares vendidos no mercado com alto teor proteico, não há problema nenhum em ingerir proteína, mas o maior problema está no excesso dela, para aumentarmos um quilo de músculo, nosso corpo necessita em média de um saldo adicional de 7000 calorias, e essa quantidade de caloria não poderá ser somente de proteína, aí entra o papel importante dos carboidratos em nossa dieta, pois quanto maior a massa muscular maior o consumo de calorias para a manutenção e funcionamento de nosso corpo.
Portanto o consumo de proteínas não deve ultrapassar o limite diário de absorção deste nutriente pelo organismo, que mesmo para indivíduos com grande massa muscular não ultrapassa 2 gramas por quilo de peso por dia, ou seja um indivíduo de 80 kg, não consegue utilizar mais que 160 gramas de proteína por dia. O que ele consumir a mais será eliminado pelo corpo através dos rins. 
E o problema está exatamente aí, a sobrecarga renal pelo alto consumo de proteína poderá levar a grandes complicações futuras.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Treinamento funcional pode ser mais eficaz que Musculação.



O treinamento funcional está sendo introduzido nas academias e conquista cada vez mais gestores, professores e alunos com uma forma divertida, lúdica e dinâmica de treinar. No método, o peso do próprio corpo é o principal equipamento. Existem alguns acessórios que são utilizados nas aulas e que auxiliam no aprimoramento dos movimentos do indivíduo, como elásticos, bolas e discos de equilíbrio. Além dos acessórios clássicos, há circuitos em que o aluno corre, pula em camas elásticas, salta obstáculos, desvia de cones, entre outras atividades aeróbicas.
O treinamento funcional está virando uma grande tendência e o principal motivo é a experiência de treino fornecida ao aluno. Os alunos se interessam cada vez mais, pois o consideram mais maleável e divertido que o treino tradicional.
Os alunos de treinamento funcional estão propícios a terem um corpo mais equilibrado, forte e veloz dos que os praticantes de musculação tradicional. Os padrões de movimentos do treino funcional envolvem muito mais músculos que uma série de musculação, pois movimentam grande parte do corpo de forma integrada, enquanto a musculação trabalha algumas partes isoladamente.
No treinamento tradicional, o aluno ganha força, porém pouca ou nenhuma agilidade e flexibilidade. Ele pode até atingir seu objetivo, porém tem o condicionamento físico comprometido.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Musculação para jovens

Olá leitores segue mais uma matéria interessante para ir contra os mitos antigos, mas acrescento que por se tratar de crianças e por estarem em desenvolvimento e crescimento recomendo que o treino seja individualizado, ou seja, acompanhado de um personal trainer, pois um exercicio incorreto ou uma desatenção do aluno poderá causar danos por toda sua vida.

Boa Leitura, Profº Thiago.



Ao contrário do que muita gente pensa, a prática não traz prejuízos para a saúde dos jovens, desde que seja feita com a orientação de profissionais capacitados.

Na adolescência surgem as inseguranças com relação ao corpo e a aparência. Nessa fase muitos jovens decidem recorrer à musculação em busca da forma física perfeita. A malhação tornou-se então uma atividade procurada cada vez mais cedo. O desejo de ingressar em uma academia para a prática da modalidade gera dúvidas nos pais, que não sabem se a atividade pode trazer problemas para a saúde dos filhos.

Antigamente acreditava-se que os exercícios com pesos dificultariam a fase do crescimento, mas esse mito já está superado. Hoje existem estudos que comprovam os fatores positivos no desenvolvimento dos adolescentes. “Não há nada que impeça a prática da musculação, desde que a atividade seja bem orientada”, explica o professor Ricardo Roberti, da Academia Equilíbrio ABC.

A musculação é recomendada para jovens a partir dos 12 anos, mas há restrições na prática de acordo com o biofísico, a idade e o sexo. “Os exercícios devem começar bem leves, com pouca carga e não muito complexos. Deve-se respeitar a carga horária de no máximo 40 minutos diários e até três vezes por semana”, revela o profissional.

Segundo o professor Ricardo Roberti, da Academia Equilíbrio ABC, os benefícios da musculação para os adolescentes são: “Aumento da força, melhora da autoestima, correção da postura, chance de socialização, aumento da concentração, maior flexibilidade e condicionamento físico, aumento da densidade mineral dos ossos, evitando posteriormente doenças ósseas, e principalmente, a atividade afasta os jovens do sedentarismo”.

Assim como qualquer atividade física, a musculação tem seus riscos, por isso, alguns cuidados precisam ser tomados. “É importante fazer exame médico e avaliação física, e sempre procurar um profissional habilitado e qualificado para instruir da melhor forma possível a prática da atividade, respeitando as características individuais e os objetivos dos alunos”, revela Ricardo.