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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Consequências no excesso de ingestão de proteínas.



Vamos falar sobre nutrição e desmitificar algumas ideias erradas sobre a ingestão de proteínas e suas ações sobre nosso corpo.
Como vemos na maioria das dietas milagrosas que existem por aí sempre colocam o carboidrato como o grande “vilão” e as proteínas como nossas grandes “aliadas” no emagrecimento, é quase como que se os carboidratos engordassem e as proteínas não! Pois bem na realidade não é bem assim, nossa ingestão de carboidratos deve ser de 50% a 60% de nosso consumo total diário de nutrientes, pois como sabemos os carboidratos são a nossa principal e mais eficaz fonte de energia, que mantém órgãos e sistema muscular em funcionamento.
Outro aspecto que supervaloriza as proteínas é a ideia de que para se aumentar a massa muscular é necessário associar um alto consumo de proteínas aos exercícios físicos. Portanto pensamos de forma errada, pois se o músculo é composto na sua maioria de proteína, então para aumentarmos nossa massa muscular precisamos somente de proteína.
Analisaremos agora a grande quantidade de suplementos alimentares vendidos no mercado com alto teor proteico, não há problema nenhum em ingerir proteína, mas o maior problema está no excesso dela, para aumentarmos um quilo de músculo, nosso corpo necessita em média de um saldo adicional de 7000 calorias, e essa quantidade de caloria não poderá ser somente de proteína, aí entra o papel importante dos carboidratos em nossa dieta, pois quanto maior a massa muscular maior o consumo de calorias para a manutenção e funcionamento de nosso corpo.
Portanto o consumo de proteínas não deve ultrapassar o limite diário de absorção deste nutriente pelo organismo, que mesmo para indivíduos com grande massa muscular não ultrapassa 2 gramas por quilo de peso por dia, ou seja um indivíduo de 80 kg, não consegue utilizar mais que 160 gramas de proteína por dia. O que ele consumir a mais será eliminado pelo corpo através dos rins. 
E o problema está exatamente aí, a sobrecarga renal pelo alto consumo de proteína poderá levar a grandes complicações futuras.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Treinamento funcional pode ser mais eficaz que Musculação.



O treinamento funcional está sendo introduzido nas academias e conquista cada vez mais gestores, professores e alunos com uma forma divertida, lúdica e dinâmica de treinar. No método, o peso do próprio corpo é o principal equipamento. Existem alguns acessórios que são utilizados nas aulas e que auxiliam no aprimoramento dos movimentos do indivíduo, como elásticos, bolas e discos de equilíbrio. Além dos acessórios clássicos, há circuitos em que o aluno corre, pula em camas elásticas, salta obstáculos, desvia de cones, entre outras atividades aeróbicas.
O treinamento funcional está virando uma grande tendência e o principal motivo é a experiência de treino fornecida ao aluno. Os alunos se interessam cada vez mais, pois o consideram mais maleável e divertido que o treino tradicional.
Os alunos de treinamento funcional estão propícios a terem um corpo mais equilibrado, forte e veloz dos que os praticantes de musculação tradicional. Os padrões de movimentos do treino funcional envolvem muito mais músculos que uma série de musculação, pois movimentam grande parte do corpo de forma integrada, enquanto a musculação trabalha algumas partes isoladamente.
No treinamento tradicional, o aluno ganha força, porém pouca ou nenhuma agilidade e flexibilidade. Ele pode até atingir seu objetivo, porém tem o condicionamento físico comprometido.