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domingo, 23 de janeiro de 2011

Exercício Físico no controle do Diabetes Mellitus


 
Resumo
          O objetivo desse trabalho é demonstrar os benefícios da atividade física para o portador de Diabetes Mellitus, tanto na manutenção da glicemia, quanto no perfil lipídico, além de algumas recomendações para uma atividade física que promova uma vida saudável. Recomenda-se atividade física moderada durante quatro horas semanais, dessa forma pode-se reduzir o risco em 70% de diabetes tipo 2, além de prevenir outros fatores de risco associados ao sedentarismo como a obesidade e a hipertensão, exercícios físicos regulares e uma dieta balanceada também favorecem o controle e a prevenção da DM 2. Dentre os benefícios da atividade física para o individuo diabético podemos listar como mais importantes o aumento da capacitação de glicose pelo músculo, a captação de glicose pós-exercício (recompor o glicogênio muscular) o dispêndio energético a redução do colesterol e triglicérides, a diminuição da Pressão Arterial, a melhora e sensação de bem estar; melhora a tolerância à glicose e sensibilidade a insulina, prevenção da arteriosclerose; redução da quantidade de insulina diária e dos problemas associados a diabetes (olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos, pés). De forma geral o individuo com diabetes pode realizar praticamente todas as atividades físicas, se não houver outro tipo de impedimento, mas deve respeitar algumas recomendações. As atividades que não são recomendadas são aquelas ligadas a atividades de aventura como voar de parapente, pilotar avião, alpinismo e esportes de risco, pelo risco maior de uma hipoglicemia. A atividade física deve ser bem orientada e monitorada.         
 Unitermos: Diabete Mellitus. Atividade física. Insulina

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Efeito do exercício físico nos fatores de risco de doenças crônicas em mulheres obesas.

Effect of physical exercise on risk factors for chronic diseases in obeses women


Silvia Vieira da Silva RoccaI; Julio TirapeguiI,*; Camila Maria de MeloI; Sandra Maria Lima RibeiroII
IDepartamento de Alimentos e Nutrição Experimental, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo
IIEscola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo




RESUMO
O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos do exercício físico em um programa de emagrecimento. Durante 12 semanas, 22 mulheres obesas (IMC>30 kg/m2) foram submetidas a um programa de exercícios físicos. Ao início e ao final do programa foram avaliados: IMC, circunferências da cintura (CC) e do quadril (CQ), e a relação cintura/quadril (RCQ); composição corporal por DEXA; hemoglobina, eritrócitos, colesterol total, HDL, LDL, triacilgliceróis e glicose; potência aeróbia. Ao final do programa, os valores de potência aeróbia, hemácias e eritrócitos foram significativamente elevados, comprovando os efeitos do treinamento. Nos valores de antropometria e composição corporal, apenas os valores relacionados à gordura visceral (CC, CQ e RCQ) sofreram redução significativa. O exercício mostrou-se um importante coadjuvante nos processos de emagrecimento, não por promover redução da massa corporal total, mas em diminuir fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas.
Unitermos: Obesidade. Exercício físico/efeitos. Doenças crônicas.

ABSTRACT
This study aimed to evaluate the effects of physical exercise on body weight reduction. For 12 weeks, 22 obese women (BMI>30 kg/m2) were submitted to a physical exercise program. At the beginning and at the final of the program there were evaluated: BMI, waist (WC) and hip circumferences (HC), and waist-hip ratio (WHR); body composition by DEXA; hemoglobin and erythrocyte, total cholesterol, HDL and LDL, triacylglycerol and blood glucose; aerobic power. At the final of the program, aerobic power, hemoglobin and erythrocyte values were significantly increased, confirming the physical training effects. Related to anthropometric values, only the visceral fat (WC, HC and WHR) were reduced. The exercise shows to be an important supporting in the body weight loss program, not exactly promoting body weight loss, but lowering risk factors to develop chronic diseases.
Uniterms: Obesity. Physical exercise/effects. Chronic diseases.


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 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-93322008000200004&lang=pt

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Jornal Brasileiro de Psiquiatria - A prática de exercícios físicos regulares como terapia complementar ao tratamento de mulheres com depressão

Jornal Brasileiro de Psiquiatria - A prática de exercícios físicos regulares como terapia complementar ao tratamento de mulheres com depressão

Tomate tem nutriente que evita doenças cardiovasculares

Tomate tem nutriente que evita doenças cardiovasculares: "Cientistas japoneses descobriram no tomate, fruto mais produzido no mundo, um composto que contribui para a regulação do metabolismo lipídico hepático."

Os 10 melhores Exercicios Fisicos para se praticar segundo revista Norte Americana Forbes.

Olá pessoal no site do Portal da Educação Física esta uma matéria super interessante que aborda os 10 melhores exercicíos fisicos para se praticar, levando em conta gasto calórico, risco de lesões, entre outros quesitos... clique no link abaixo e confira ...
http:/www.educacaofisica.com.br/noticias/corrida-de-rua-e-eleita-pela-forbes-a-8a-pratica-desportiva-mais-saudavel/

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Exercícios respiratórios ajudam a tratar idosos com asma.

Exercícios respiratórios são eficazes e podem atuar como aliados ao tratamento medicamentoso da asma na população idosa. De acordo com uma pesquisa da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), idosos asmáticos que se submeteram a um programa regular de exercícios respiratórios — em geral deixados em segundo plano — apresentaram melhora no quadro clínico e na qualidade de vida.
O estudo Os efeitos de um programa de exercícios respiratórios para idosos asmáticos, de autoria de Ludmila Tais Yazbek Gomieiro, consiste basicamente em praticar a respiração diafragmática, com ênfase na parte baixa do diafragma, para que a respiração se dê de maneira mais correta: “No dia-a-dia não enchemos nem esvaziamos o pulmão o quanto deveríamos”, afirma. O programa de exercícios foi aplicado duas vezes por semana, em sessões de uma hora, durante quatro meses.
Os principais sintomas da asma — tosse, falta de ar e “aperto” no peito — se manifestam em crises desencadeadas, normalmente, por estímulos físicos, emocionais ou ambientais, como fumaça ou poeira. A limitação física de idosos, consequência natural da maior idade, facilita o desencadeamento desses sintomas, principalmente quando uma atividade física, ainda que diária, é realizada.
Além disso, o envelhecimento torna a parede torácica mais rígida e enfraquece os músculos respiratórios, entre eles o diafragma, o que reduz a capacidade de respirar. Assim, em função do medo da crise, a autoconfiança dos idosos diminui e isso tem influência negativa em sua vida social. “Eles ficam com medo de sair de casa, de passear com os netos, de viajar, pois acham que terão falta de ar ou uma crise e não terão como serem socorridos, pois estarão em ambientes desconhecidos”, explica a pesquisadora.
De acordo com o estudo, houve um aumento das pressões inspiratórias e expiratórias em decorrência do fortalecimento da musculatura, ou seja, o pulmão passou a esvaziar e a encher melhor. Isso diminuiu as limitações físicas dos pacientes. “Subir ladeiras e escadas, entrar no ônibus ou realizar atividades diárias tornou-se mais fácil”, descreve Ludmila. A necessidade do bronco-dilatador, conhecido por “bombinha”, também diminuiu, bem como a quantidade de falta de ar durante a noite. Em conjunto, esses resultados aumentaram a qualidade de vida dos idosos, que passaram a se sentir mais confiantes.
A pesquisa
No Brasil, o aumento da população com mais de 60 anos e a ausência de estudos sobre exercícios respiratórios como tratamento da asma para pessoas com essa faixa etária foram fatores que levaram Ludmila a pesquisar o tema. Entretanto, sua maior motivação foram as aulas de atividades físicas para asmáticos das quais participava. “Alguns alunos chegavam em crise leve e nós conseguíamos reverter o quadro só com os exercícios respiratórios.”
A maioria dos tratamentos deixa de lado os exercícios ou, quando os utilizam, fazem uso de aparelhos e válvulas inspiratórias, o que os torna menos acessíveis. O programa de exercícios desenvolvido por Ludmila não necessita de aparelhos e o paciente pode praticá-lo sem sair de casa. “Se a pessoa tiver disciplina e conseguir decorar o básico, é possível fazer sozinha.” Além disso, se praticados regularmente, podem ser coadjuvantes no tratamento da doença.
O estudo teve a orientação do prof. Pedro Francisco Giavina Bianchi Junior, do Laboratório de Imunologia Clínica e Alergia da FMUSP.
Texto: Juliana Cruz
Fonte: Agência USP

Inaugurando o Blogger

Olá estou inaugurando o blogger hj e postarei por aqui assuntos relacionados a saúde e qualidade de vida.
conto com a colaboração de todos para troca de experiências.

Grato.